Não me incomoda se me chamam de passageiro,
E quando estou presente, raramente me demoro,
E se me descontrolo, sou violento e ligeiro,
E causo destruição, dor, sou terrível, apavoro,
E quando às vezes sou calmaria, brisa lenta,
É difícil me perceber, porém, estou presente,
Acreditando que não estou, você me inventa,
Divirto-me ver, quando cheira o vazio,
Tentando me encontrar, e nada sente,
Preferem que eu não me zangue, eu entendo,
Assim não provoco dor, perdas de vidas,
Expressamos nossas emoções contidas,
Perdão, pela dor e destruição,
Lamento quando não me contenho,
Ah, mas, tivemos bons divertimentos,
Isso, quando ergui sua pipa no céu,
Ambos demonstramos sentimentos,
Bailando no azul do céu,
Que bela coreografia,
Belos sentimentos, cor e alegria,
Com linha, madeira e papel,
E quando inflei as velas de seu pequeno escaler
E no ensolarado dia, em mar de quase calmaria,
Vê, nos fazemos feliz, quando se quer,
Seu escaler de velas cheias abraçado pelo céu,
Devia ver como sorria,
Navegou, feito barquinho de papel,
Ah! Divertimo-nos a valer em muitos momentos,
Momentos que jamais esquecemos,
E vividos por nós, você e eu, o vento!
Sotnas Odlabu
Como crianças a brincar debaixo de um céu azul...Beijos achocolatados
ResponderExcluirAh amigo...
ResponderExcluirComo não aceitar palavras tão doces e cheias de carinho?
obrigada viu e seja muito bem vindo ao Meu Aconchego
beijos achocolatados
Caro Sotnas, gostei demais da forma como falastes do vento, um elemento da natureza, muitas vezes despercebido quando com tranquilidade se faz presente. Mas tu com olhos e alma de poeta o observastes e o transformastes em versos, parabéns pela linda poesia e tenha um ótimo final de semana.
ResponderExcluirUm abraço.
Ai, que lindo! De mestre, Sotnas! É o meu favorito de todos os seus poemas que comentei até agora. Talvez porque eu ame o vento desde criança, mas principalmente porque foi pra lá de bem escrito. Parabéns!
ResponderExcluir'Momentos que jamais esquecemos,
ResponderExcluirE vividos por nós, você e eu, o vento!...'
Momentos esses,que se eternizaram para sempre dentro de teu ser! :)
Lindo poema viu?tão bom de se ler!
Um beijo grande pra ti*
Sotnas,
ResponderExcluirque delícia hein..
levar e viver sempre..
beijos amigo querido.. bom final de semana!
Olá amigo Sotnas como sempre mandando bem nas postagens sempre que venho aqui fico impressionada com tantas imagens lindas e esses textos que tocam nossos corações...
ResponderExcluirBeijos de Luz...
Um bom final de semana....
Sotnas, querido, é sempre um prazer ler tuas palavras ... deixo meu abraço forte.
ResponderExcluirOlá amiga vim te convidar a participar do 4º Pena de Ouro o convite está na minha Ilha acima das postagens. Estou te esperando no ostra, seja como participante ou apreciadora da poesia. beijos no coração!
ResponderExcluirQue lindo poema!
ResponderExcluirObrigada pela visita e pelo comentário carinhoso Sotnas, desejo-lhe toda sorte e felicidade sempre
Sotnas, sempre poemas que nos faz navegar, como seu próprio poema diz, feito barquinhos de papel...
ResponderExcluirLindo, meu amigo!
Um grande abraço!
Vim lhe desejar uma linda semana.Beijos achocolatados
ResponderExcluirOlá, Sotnas
ResponderExcluirO vento, esse elemento da Natureza que às vezes se enfurece e causa grandes estragos, é, contudo, essencial à vida humana.
Como poderíamos sobreviver naqueles dias de calor abrasador se não fosse a abençoada brisa para nos refrescar?
Acho muito louvável que vc o enaltece através deste lindo poema.
Muito obrigada pelas suas felicitações pela nomeação para "blog da semana".
Sei que não vou ganhar, mas valeu pela distração.
Uma semana feliz. Beijinhos
Meu Amigo
ResponderExcluirTemos á nossa disposição tanta coisa para sermos felizes: a mãe natureza nos dá! mas...nem todos sabem aproveitar e erguer sonhos como tu fazes...
Num barco de papel no céu feito mar
Tu, ela e o vento foram então navegar!!
Em versos prefeitos sempre a rimar
Com a foto de um par no céu a voar!!
Beijocas
Graça
OLá meu amigo,
ResponderExcluirHarmônico com a natureza, pois que assim como ela, de tudo um pouco...
É o que somos, até quando nossos nomes em contrário nos vira do avesso junto. Perfeitos na vontade de Deus, imperfeitos contrario a ele.
Gostei do teu espaço e cá estou a responder, que o Palavras e Poemas está sempre aberto para todos, como poetas em especial, que disponibiliza-se a olhar a vida e compreende-la...
Retornarei sempre que puder, pelo teu carinho e riqueza dos teus verbos...
Parabéns pelo espaço.
Abraços
Livinha
Obrigada... por todas as palavras de conforto, me fizeram muito bem!
ResponderExcluirAbraços!
Muito lindo seu poema Quando o sorriso brota no rosto e a criança adormecida volta a viver momentos como uma pipa de papel no axul do céu é inesquecivel Achei lindo Obrigada por partilhar
ResponderExcluirQuerido amigo SOTNAS
ResponderExcluirBelo poema sobre o vento. Que coincidência, os ventos são minha paixão, e vc abordou bem a falsa existência deles quando tudo é calmaria.. é verdade, uma coisa linda e etérea, comum e corriqueira, mas que quase ningué presta atenção. Você, meu amigo, soube valorizar a beleza do vento, em todos os seus aspectos, e eu adorei.
Obrigada por suas visitas sempre tão gentis no Pé de Pitanga (confesso que sempre espero por elas!!!)
Um grande e afetuoso abraço literário.
Passar por esta poesia e não comentar é a mesma falta que faz o vento. Sotnas, sua sensibilidade em fazer o papel de vento, representar as variações, são perfeitas, é como dar vida ao próprio ar, gostei mesmo, vez e outra, caminho desta mesma forma, portanto, penso saber a intimidade da natureza, abraços
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