E AQUI, OS QUE POR CÁ VIERAM UMA, E CONTINUAM VOLTANDO OUTRAS VEZES!

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Eu me lembro, e gosto deveras por me alegrar!

Imagem feita em Campos do Jordão-SP em junho 2013 por Sotnas Odlabu      




Que quando era apenas um garoto sonhador,
Olhava com admiração a superfície do lago,
Mas, na minha imaginação de menino,
Não era somente a água que eu via,
Eu via também o céu, com seu intenso azul,
Salpicado de flutuantes e alvos pedaços de algodão,
Então com todo o meu poder infantil,
Eu tomava distância, e mergulhava naquele céu,
E foi assim que tantas vezes atravessei macias nuvens,
Naqueles céus, tão azuis, e de tão alvas nuvens,
Tanto, que eu pedia ao céu,
Para que aqueles dias jamais findassem,
Só para não ver findada aquela, sensação,
Que fazia este garoto ser invadido pela felicidade,
Neste que não era apenas sonhador,
Mas também deveras feliz, de coração!
                        Sotnas Odlabu      





sábado, 10 de agosto de 2013

Estou certo que não!

Imagem feita em agosto de 2012, em Campos do Jordão
 no Museu Felícia Leirner, por Sotnas Odlabu.




Filhos: Decidir não tê-los, eu creio que seja nossa imensa prova de ingratidão e egoísmo, para com o criador.
Por outro lado, tê-los, nos faz descobrir bem cedo nossa capacidade e nossos limites, até do nosso otimismo.
Prefiro a segunda opção, pois, nunca me disseram que a vida seria somente recheada de otimismo. E ainda assim considero esta vida deveras divertida, sempre que intensamente vivida!                                                                                                                                               
                                FELICIDADES PARA TODOS OS PAPAIS!                                                                                                                     Sotnas Odlabu   




Absolutamente,
Não foi assim tão sofrido,
O mundo que sonhei, para,
Os filhos de meus filhos,
Todos esses valores, invertidos,
Amoral e indefinido,
E tantas vontades pervertidas,
Ansiedades, e vontades de amar,
Assim, tão contidas,
Não, esse modo de viver,
Que causa tanta dor,
E deixa em aberto,
Sangrando as feridas,
Sonhei e, devem merecer,
Um mundo melhor pra nascer,
Não esse sonho de vida,
Não sonharia eu, com tal pavor,
Tão medonho lugar, onde,
As criaturas são tão indecisas,
Talvez sigam contra a própria vontade,
Ou então se sintam perdidas,
Sem saber o que é amar de verdade,

Mas, como nem tudo,
É da maneira que se quer,
Mantenho a minha fé, e,
Seja lá o que Deus quiser!


Sotnas Odlabu



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