E AQUI, OS QUE POR CÁ VIERAM UMA, E CONTINUAM VOLTANDO OUTRAS VEZES!

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Por que ainda sou feliz, pela metade...

imagem feita por Sotnas Odlabu, em Socorro-SP junho de 2012




Deus,
Peço que me perdoe, por esta metade felicidade,
Eu só não consigo me deixar contagiar,
Pela felicidade de alguns, quando na verdade,
Existem tantos que pela dor e tristeza assediados,
Por algumas migalhas de amor viver a implorar,
Não, eu não consigo desta falsa felicidade compartilhar,
Quando as palavras soam falsas, e a intenção mesmo é,
Sempre ao próximo prejudicar,
Sendo assim eu sofro, pelos que nem tiveram chance de ficar,
E pelos que cá estão, mas, jamais se sentiram cá estar,
E por aqueles que ao lixo vivem a revirar,
Impelidos pela fé de, algum alimento,
Tentando chegar ao futuro,
Seguindo em contrária direção,
Ou mesmo vestes rejeitadas encontrar,
E os que pensam estarem suas chances,
Nas mãos de alguns sem qualquer vontade de realizar,
Mas mal sabem os pobres de percepção, que aqueles somente cá estão,
Para a vida de tantos dificultarem e que a felicidade destes alguns é,
Na verdade, a felicidade de alguns é o sofrimento de tantos disseminarem,
Sendo assim não vejo razão para com atroz atitude compartilhar,
Eu sou agradecido a ti pela vida, e por ela sou feliz de verdade,
Mas, neste momento, peço que me perdoe, por não sentir a total felicidade,
Eu somente não acho justo dizer que sou muito feliz,
Quando o sentimento é pela metade!
             Sotnas Odlabu

sábado, 14 de dezembro de 2013

Um sentir que me fez pensar, e ser diferente!

Imagem feita em Piracicaba-SP em outubro de 2012, junto ao prédio histórico no
Engenho das Águas ao lado do rio, por Sotnas Odlabu.


Concordo que vivemos este momento que, no meu pobre e insensato entender seja este um momento onde os homens compartilham, ao menos deviam estar distribuindo compreensão, fraternidade, amor, e sempre em busca da união para o bem viver de todos. Porem, estamos enjoados de presenciar que a cada época festiva os valores morais são convertidos a simples lucros, em nome do capitalismo, sendo assim não serei mais um hipócrita cá a desejar "um feliz natal” a tantos que sequer imaginam o que significa feliz, e, eu não posso me fazer mais enjoado, e sendo assim prefiro expor cá momentos deste meu viver, momentos destes trinta e quatro anos, e que compartilho com este outro ser que segue sempre ao meu lado em todos estes belos e vividos momentos, felizes como devemos ser!  


 Ah, minha linda,
Este sentir que todo o meu ser tem vivido,
Fez-me mudar, tudo em meu viver,
Desde o instante que por você,
Tão forte me senti atraído,
Desabitado de você antes, entristecido,
Este coração, após este sentir, é só alegria,
E se descobriu e, permitiu ser invadido,
Por tão intenso sentimento sentido,
Pulverizou o que em toda a infância,
E adolescência eu me havia prometido,
Ah minha linda,
Este teu sentir me fez ver,
Que não fazia sentido aquele meu medo,
Que igual ao meu pai pudesse eu ser, não,
Foi apenas o meu engano ledo,
Eu não daria a você,
O sofrer que ele deu a minha mãe,
Isso eu não suportaria,
Fazer e presenciar você sofrer,
Mas viver nem sempre é o que se supõe,
Sou agradecido, a Deus,
Por te ter colocado em meu caminho,
Não me permitindo seguir sozinho,
E nesta alegria acompanhada,
Tento trilhar esta jornada,
Sem te provocar tanta dor,
Tão somente por nós seguirmos,
Com toda intensidade, e sob a proteção,
Deste intenso sentimento, chamado de amor!
Sotnas Odlabu

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Quando é o momento...

Imagem feita no Horto florestal de Campos do Jordão - SP
por Sotnas Odlabu, junho 2013 


De calar, agir, ouvir, falar,
Como podem perceber,
Feito outros, ler, escrever,
Sou assim, tão parecido,
Que por vezes, não é sempre,
Posso parecer diferente,
Muito me contenta ser lido,
Por vezes, se não me esqueço,
Imagino saber a hora de falar,
Também por vezes penso,
Cada ser sabe de sua capacidade sentida,
E nos cabe, domar e usar bem,
Sabendo o momento de ousar, bem como de ponderar,
Quando entendo ser o momento de calar,
Ainda que deveras dorido este momento,
Em que percebo,
Que para tantos, meus sentimentos,
Cá compartilhado, faça qualquer sentido,
Sendo assim, me calo, não escrevo...
Mas, quer saber; é deveras difícil,
Segurar no nascedouro, tantos pensamentos!
                              Sotnas Odlabu



sábado, 26 de outubro de 2013

Por que ainda me habitam estes pensamentos!

imagem feita em Caxambu-MG em outubro
de 2010 por Sotnas Odlabu


Para aqueles que usam como desculpa a necessidade, e possuem a enorme falta de respeito ao próximo e, principalmente ao meio em que vive, eu sugiro que doem alguns minutos de seus preciosos tempo para observar em volta o tratamento que outros animais dão ao meio em que vive, e inclusive aos organismos que lhe são deveras necessários as suas vidas.


Imagem feita em Santos no Orquidário em junho 2013
por Sotnas Odlabu


Um exemplo são as borboletas, e as abelhas.
Tente observar e repare com que tamanha delicadeza estes seres se aproximam das flores e retiram suas necessidades, o carinho com que estes seres tratam os doadores de suas necessidades, o cuidado com que pousam e a maneira que se afastam sem depredar retiram o desejado e deixam a flor em perfeito estado para ser ainda admirada por sua beleza!
Portanto, ao invés de copiarmos costumes degradantes, e péssimas atitudes sem qualquer educação, qual o problema de copiarmos atitudes que garantam nosso futuro, ou será que ninguém pensa em ver brilhar muitos amanhãs e seus ensolarados dias neste planeta!
                                                                Sotnas Odlabu

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Houve tantos, e, ainda há estes momentos...


*Imagem feita em Campos do Jordão, agosto de 2011
no hotel, por Sotnas Odlabu.
* Quanto ao hotel na imagem,
quem por cá sempre passa sabe que tenho o costume de detalhar onde
fiz a imagem, sendo assim caso as partes envolvidas nela desejem, eu as retiro,
sem problema







Felicidades a todas as crianças e,
a todos que conservam em si
as crianças, que foram e, ora essa,
que com certeza ainda o são,
TODOS OS DIAS!




Em que uma alegria imensa me invade,
Mesmo quando tantos pensam ser tarde,
Mas, esta alegria me faz bem,
Pois vem junto as infantis lembranças,
E o que fazer!
Exceto feliz sorrir por reviver,
Aquela mesma felicidade,
Nem sempre tão despida de medo,
Que quando sentido,
Ora, este ficava sempre em segredo,
Vejo o esforço naquele rosto infantil,
No balanço iniciar,
Os três iniciais impulsos,
Ah, estes eram pra embalar,
Já os demais eram para alegria,
De uma maior altura alcançar,
Braços e pernas estendidos,
 Olhos fechados e, era a emoção de voar,
Era um sentir tão intenso,
De paz e liberdade,
Que não mais pensei que era de alegria,
O cantar fervoroso e tão triste,
De um belo pássaro engaiolado,
Mas, eu também não entendia,
O motivo dos adultos serem tão malvados!
Houve tantos, e tão felizes momentos,
E, que vez por ou outra,
Os adultos os findavam com tormento,
Mas, não me importava,
Pois em mim já vivia a esperança,
O sentimento de ser livre, e de voar, ou seja,
Eu já estava certo de buscar sempre a felicidade,
Aquela felicidade que conhecemos, já desde criança!
Sotnas Odlabu 

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Um singelo pensamento!

Imagem feita em Serra Negra-SP em junho de 2013, por Sotnas Odlabu

Com certeza a imagem não está um primor em foco,
 mas, gosto das imagens
 assim neste momento, mostram o quanto passa rápido o tempo e
 sequer apreciamos com mais apuro momentos
 de intensa importância em nosso viver,
e me faz ver também o quanto deixei de valorizar 
este meu momento passado (vivido) e os por viver!





Quero continuar acreditando no semelhante, 
sendo assim siga o conselho do criador.
Não converta seu viver em objeto leiloável,
 pois não são todos que sabem o verdadeiro
 valor de cada momento e oxigênio por cada ser respirado e,
 sabemos que nem todos os objetos leiloados,
 são por justos e satisfatórios valores arrematados!

Sotnas Odlabu

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

É tão somente este, mais um pensamento meu.

Imagem feita em Campos do Jordão-SP por Sotnas Odlabu, em junho 2013




Sabemos que não dispomos de tanto tempo vivo nesta jornada, e sendo assim, me é deveras dificultoso compreender o motivo de tantos terem a preferência de cultivar com intenso fervor, o tão destruidor e violento ódio.
Pois está mais que provado, até pelo criador que, ocupar o tempo que nos é doado amando e sendo amado, nos faz resistir por mais tempo as investidas do fim!
                                        Sotnas Odlabu

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Eu me lembro, e gosto deveras por me alegrar!

Imagem feita em Campos do Jordão-SP em junho 2013 por Sotnas Odlabu      




Que quando era apenas um garoto sonhador,
Olhava com admiração a superfície do lago,
Mas, na minha imaginação de menino,
Não era somente a água que eu via,
Eu via também o céu, com seu intenso azul,
Salpicado de flutuantes e alvos pedaços de algodão,
Então com todo o meu poder infantil,
Eu tomava distância, e mergulhava naquele céu,
E foi assim que tantas vezes atravessei macias nuvens,
Naqueles céus, tão azuis, e de tão alvas nuvens,
Tanto, que eu pedia ao céu,
Para que aqueles dias jamais findassem,
Só para não ver findada aquela, sensação,
Que fazia este garoto ser invadido pela felicidade,
Neste que não era apenas sonhador,
Mas também deveras feliz, de coração!
                        Sotnas Odlabu      





sábado, 10 de agosto de 2013

Estou certo que não!

Imagem feita em agosto de 2012, em Campos do Jordão
 no Museu Felícia Leirner, por Sotnas Odlabu.




Filhos: Decidir não tê-los, eu creio que seja nossa imensa prova de ingratidão e egoísmo, para com o criador.
Por outro lado, tê-los, nos faz descobrir bem cedo nossa capacidade e nossos limites, até do nosso otimismo.
Prefiro a segunda opção, pois, nunca me disseram que a vida seria somente recheada de otimismo. E ainda assim considero esta vida deveras divertida, sempre que intensamente vivida!                                                                                                                                               
                                FELICIDADES PARA TODOS OS PAPAIS!                                                                                                                     Sotnas Odlabu   




Absolutamente,
Não foi assim tão sofrido,
O mundo que sonhei, para,
Os filhos de meus filhos,
Todos esses valores, invertidos,
Amoral e indefinido,
E tantas vontades pervertidas,
Ansiedades, e vontades de amar,
Assim, tão contidas,
Não, esse modo de viver,
Que causa tanta dor,
E deixa em aberto,
Sangrando as feridas,
Sonhei e, devem merecer,
Um mundo melhor pra nascer,
Não esse sonho de vida,
Não sonharia eu, com tal pavor,
Tão medonho lugar, onde,
As criaturas são tão indecisas,
Talvez sigam contra a própria vontade,
Ou então se sintam perdidas,
Sem saber o que é amar de verdade,

Mas, como nem tudo,
É da maneira que se quer,
Mantenho a minha fé, e,
Seja lá o que Deus quiser!


Sotnas Odlabu



sábado, 27 de julho de 2013

Apesar de difícil, eu tento sempre com o próximo me identificar, mas...

Imagem feita em Santos, setembro de 2012, por Sotnas Odlabu


( Pensamentos que me habitam a mente)


Por vezes penso que me perdi, não sei ao certo, mas, em alguma passagem durante este meu viver, uma parte do meu eu ficou pelo caminho, não me reconheço com a mesma facilidade de antes!
Talvez tenha eu cometido mais erros que acertos, pois, sempre me vejo culpado pelo que deixei de realizar. Apesar de sempre procurar obter êxitos, houve muitas vezes em que falhei, e nesta nossa sociedade um tanto quanto hipócrita e deveras egoísta, se você acertar cem vezes e logo após errar uma, sempre vão se lembrar da vez que errou, fica marcado até o final, e, bem talvez seja isto que está me cansando, pois sempre há alguém apontando, ou enganando outro, e, para ser sincero, eu já estou quase deixando de acreditar no semelhante. E isso me doí deveras!
Não é um pensamento que gosto de tê-lo a rondar minha mente, mas, com sinceridade, em certos momentos tenho pensado que eu bem que poderia ser igual ao restante, não dizer a verdade a todo instante, ou não ser tão transparente de maneira a que os safados possam ver que podem me enganar.
Mas, creio que felizmente não consigo agir desta maneira, e por isso me vejo sofrendo esta terrível angústia.
Gostaria de ter mais momentos para ficar observando outros tantos nascer de sol, e outras tantas noites chegar e partir, iluminadas ou não por tantas estrelas e pela luz refletida pela lua, ter mais momentos observando o voo malabarista e vívido das borboletas e insetos sobre as flores, ficar observando os pássaros e seus belos e melodiosos cantos, ter mais momentos para ser mais compreensivo com os semelhantes, ter momentos para que entendam o motivo de eu ser assim, valorizar outro tanto a mais esta dádiva recebida, e que jamais vou querer ver perdida, pois o que mais me importa é estar vivo, e o mais importante em minha mente é estar aqui, nesta e, com vida!

Viva a vida sempre, ainda que haja muitas atribuições a serem resolvidas!

                                   Sotnas Odlabu

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Não se consegue satisfatórios resultados com, paliativos!

Imagem feita em Caxambu-MG, em julho de 2012 no Parque das Aguas. Por Sotnas Odlabu.




Ainda que tantos sem qualquer propósito, e outros em causa própria, foi grande parte desta nação embarcou no embalo da multidão exigindo mudanças. Eu entendo como mudanças interromper o que está sendo feito e iniciar de outra maneira diferente do que está em curso!
Mas pelo visto não é isto que entende a dirigente maior deste país. Sim, pois, ela está sugerindo um maldito plebiscito para saber o que o povo deseja, penso que eles lá no poder não entendem a linguagem expressa nos cartazes dos protestos em vários estados da nação. Mas claro, é isso, eles somente entendem a linguagem do quanto você quer para fazer isto assim, ou quanto eu recebo para promover uma desordem para entreter os súditos por mais um tempo!
Esta nação está sendo corroída por câncer com inúmeras ramificações que conhecemos por políticos, tributos, falta de caráter etc... E a única cura no momento é uma reforma nestes dois primeiros males com urgentíssima urgência, mas a presidente quer despejar mais tempo e dinheiro no ralo perguntando ao povo o que deseja!
É o fim!  



Era uma nação colonizada,
Na verdade, era uma nação acomodada,
E que passiva observava,
Deveras acostumada,
Enquanto suas riquezas eram levadas,
Sim, era deveras mal acostumada,
Obediente ao rei, sem questionar nada,
Quando então um dia se viu libertada,
Virou um povo alegre festeiro,
E após quinhentos anos,
Não se entristece com nada,
Entretanto, como para sempre, tudo é nada,
A nação acordou e se disse cansada,
E com desejos de mudanças,
Protestou em passeatas,
E o novo rei pelo povo escolhido,
Que me parece “amordaçado”,
Não tem o mesmo desejo do povo,
E protelando segue enganando,
Sem nada mudar, segue os problemas,
Por todos, os seus lados se alternando!

 Sotnas Odlabu

terça-feira, 11 de junho de 2013

Susurros, momentos intensos... E sentimentos!

Imagem feita em Campos do Jordão-SP, no Horto Florestal em
 agosto de 2011 por Sotnas Odlabu.


Apesar de não ser tão fã de datas nomeadas, nesta data que creio que seja vivida pelos casais todos os dias,
ou todos namoram somente um dia a cada ano!
Bem, o fato é que já por quase trinta e quatro anos estou com a mesma namorada, e por todos estes anos vou ignorar uma certa aversão que tenha por datas específicas e postar esta singela homenagem, a ela que sempre faz por merecer toda minha atenção, juntamente com todo o amor que em mim há e compartilho com ela!

                 E Que tenham todos, todos os dias , dias felizes de namoro!

Sinto-me tão vivo, quanto incontido,
Em nossos momentos, sempre que você,
Faz flutuar, de maneira inconstante,
Enlevadas frases sibilantes,
Próximo aos meus ouvidos,
Assim penso que é justo, que,
 Eu fique em silêncio pleno,
E somente sentindo e ouvindo,
Falas estimulantes, sussurradas,
       Em companhia de doces carícias,
Deste teu sentimento pra eu ouvir, e,
Entre sussurros e sentimentos
 Tornamo-nos incontidos,
E sabemos que este nobre,
Tão puro que se sente,
Este sentimento pleno,
Que nos faz igualmente,
Satisfeitos e contentes,
De maneira diferente,
Nestes momentos mágicos e incontidos,
É esse tal amor, é como conhecemos, e, bem,
Amor, melhor que ouvido ou falado,
Nada que conhecemos se compara a ele,
Quando é plenamente vivido, e sentido!

Sotnas Odlabu

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Imagem feita em Campos do Jordão-SP em agosto de 2012 por Sotnas Odlabu

Olá amigos, nesta postagem estou respondendo ao “meme” que fui indicado pela prezada amiga Lisy do blog COULDRON OF FEELINGS http://lisysantos.blogspot.com.br.
Como podem ver não sou nada fora do comum, ou seja, sou apenas um simples mortal, mas que tenta sempre me manter humano a maior parte do tempo, e sou feliz por estar vivo!
Espero não desapontar aos que por cá passam, nem a prezada amiga Lisy. No mais, desejo bom divertimento aos escolhidos, claro que tenho outros amigos, mas, tive que escalar apenas sete para responder.
Agradeço a Lisy pela brincadeira e pela amizade, e também a todos que por cá passam e sempre continuam retornando, abraços!

Ah, Lisy me desculpe a demora, mas, aconteceram tantos problemas nestes primeiros seis meses, e estas ultimas semanas não estão sendo diferentes!

I - Sete Coisas antes de morrer
Viajar e conhecer todo o Brasil
Ver as pessoas deste meu país vivendo com justiça
Gostaria de conhecer outro país
Reunir meus pretensos versos em um único livro, quem sabe!
Não sofrer tanto no encerramento
Ajudar aos que necessitam realmente
Aprender outros idiomas
II - Sete coisas que mais falo
É o fim
Os malditos
Como pode
Deus do céu
Deveras
Que dia.
É da idade
III - Sete Coisas que faço bem
Meu trabalho, eu faço o possível sempre.
Dormir
Rir muito
Ouvir
Procuro ser sincero
Ter sempre em mente que jamais aprendi o bastante
Respeito sempre que sou respeitado
IV - Sete coisas que não faço!
Não faço nada para prejudicar o próximo
Não guardo dinheiro
Não mantenho pássaros em gaiolas
Não tenho o costume de magoar as pessoas
Não como alho
Não faço intrigas
Não sou de seguir conselhos
V - Sete coisas que me encantam
O criador e sua divina criação, a natureza!
Viver
Simplicidade
Escrever
Observar o nascer ou, despedir de um dia!
Construções antigas, por todos os detalhes na arquitetura.
Ler
VI - Sete coisas que não gosto
Não consigo gostar de fazer exercícios, somente por fazer.
Não sou de muita conversa, pois não sou habilidoso com a fala.
Não gosto de estar perto de que fala gritando
Fico irritado por ter de repetir sempre o que é tão óbvio.
Não gosto de espertos que se consideram sábios.
Não gosto do que me deixa desconfortável ou me prejudica.
Também não gosto de não gostar de tantas coisas.
VII - Sete pessoas para responder ao Meme:
Leila Rodrigues do blog PALAVRAS http://leilarodrigues-palavras.blogspot.com.br
Vitalina de Assis do blog AVESSAMENTE http://avessamente.blogspot.com.br
Néia Lambert do blog ETERNO http://eternosim.blogspot.com.br
Smareis do blog REFLETINDO COM SMAREIS http://caminhostropecosevitoria.blogspot.com.br
Zilani Célia do blog SÓ PRA DIZER... DE ZILANI CÉLIA http://www.zilanicelia.blogspot.com.br
Blueshel do blog BLUESHEL http://blueshell.blogspot.com.br
Nádia Santos do blog GRITOS DA ALMA http://poesiasesonetos.blogspot.com.br 
                                                      
                                              Sotnas Odlabu

domingo, 19 de maio de 2013

Indignas atitudes de alguns homens!


Na natureza os elementos e seres que a compõem, independente da importância de cada um ,
 fico observando esta imagem e não veja a vaidade extrema demonstrada por certos humanos.  
Esta bela flor retêm em suas pétalas nada menos que gotas de água, um elemento deveras vital 
para todo ser vivo, e lá estão, pequenas gotas contrariando as leis da física, equilibradas nas
 inclinadas pétalas!Pois é, no lugar da vaidade os seres não humanos na natureza compartilham
 a fraternidade e preservação da vida!
Imagem feita em agosto de 2012 por Sotnas Odlabu, em Campos do Jordão-SP.




Somente um desabafo, pois está cada dia mais difícil manter a serenidade...
Temos assistido nesta semana na TV cenas protagonizadas por homens que se intitulam poderosos, ao menos eles legislam as leis sempre favorecendo a eles mesmos, leis do tipo, a maldita imunidade parlamentar. Pois é, e com esta lei ardilosa, vários bandidos, frequentam o congresso e a câmara dos deputados pousando para o povo como salvador deste, quando na verdade a ganância e a vaidade dos impunes parlamentares somente o fazem salvar as próprias peles, e eventualmente as daqueles que mais acrescem as contas bancárias dos patifes.
Enquanto isso, no paraíso de faz de conta, o povo está refém da bandidagem que, aliás, tem mais proteção da justiça que o cidadão que paga seus impostos, age corretamente, e trabalha para pagar os salários dos imunizados.
Mas, na natureza, os seres não humanos seguem se ajudando, e, ajudando a manter vivo o ser egoísta e ganancioso que é o homem!




   
Ao criador Deus, eu peço perdão,
Por este pensamento tão,
E, que talvez, alguns considerem errado,
Mas, a natureza e outros animais,
Não mesmo, jamais me fizeram,
Tão triste, mas sim,
Deveras emocionado,
Ao passo que alguns homens,
Insistem em agir e fazer tudo,
 De modo contrário,
E assim fazem com que eu,
E outros, nos sintamos,
Deveras vexados!
Sotnas Odlabu

domingo, 28 de abril de 2013

Assim como o tempo, o vento...


Imagem feita em novembro de 2011 em Poços de Caldas-MG por Sotnas Odlabu

É perceptível a naturalidade das pessoas nessa imagem, portanto não sabiam que estavam sendo fotografados.  Sendo assim caso desejem que a imagem seja retirada, por favor, me avisem que eu o farei sem problemas, obrigado!



Como pude ser tão arrogante,
E me restaram somente,
Tantas saudades de antes,
Quando eu acreditava,
Ser mais rápido que o tempo,
Sequer imaginava,
Quão enganado estava, e lamento,
Jamais consegui acompanhar o vento,
E não consegui este intento,
Sequer com o tempo,
Hoje não mais o mesmo, nem tento,
Sou somente um velho,
Na memória, tantas lembranças,
E meus pensamentos, e,
O desejo de ter sempre,
Tão belos momentos,
Assim como o tempo,
É também o vento,
Quanto mais corremos para senti-lo,
Tal qual nos foge o tempo,
Fica o vento,
Assim feito eu,
Um tanto quanto, lento!

Sotnas Odlabu




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