"Ainda que postando versos pretensos, consigo expor o que penso, é mesmo pretenso!" SOTNAS ODLABU imagem ago 2016 em URUBICI SC por Sotnas Odlabu
E AQUI, OS QUE POR CÁ VIERAM UMA, E CONTINUAM VOLTANDO OUTRAS VEZES!
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
domingo, 23 de janeiro de 2011
Eu creio, e é isto que eu penso!
TODA A BELEZA INTERIOR! |
Pois é, diferente de nós humanos,
As flores não têm qualquer receio,
Em expor sua beleza, que
Que creio eu, seja interior,
Visto que as pétalas se abrem,
Deixando-nos assim maravilhado!
Imagine o quão maravilhoso seria,
Nós humanos, feito as flores,
Exibíssemos nossa beleza interior,
Haveria no mundo, talvez, mais amor!
Sotnas Odlabu
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
FRONTEIRA
Imagem feita em Piracicaba, por Sotnas Odlabu, no Engenho das Águas, em Nov 2010 |
O que em mim tu fizeste?
É estranho, não me sinto,
Vejo tudo ainda, mas,
Não que eu a conteste,
Algo que fiz a ti, ou estou te ferindo?
Está farta de mim, de minha maneira de ser,
E por isso está partindo!
Suplico-te, não me permita perde-te,
Auto decompor-me e nada mais,
Que outra serventia poderia eu ter?
E sem ti confesso, sou sequer relevante,
Ao passo que junto a ti, ah!
Eu sou um todo em teu viver,
Não tê-la em ser, é ser sem, por querer,
Hei de convencer-te que de ti sou merecedor,
Se não, permita-me ó magia divina,
Não sentir eu qualquer dor,
Entretanto estando eu,
Sem qualquer afronto a ti que seja,
Alegre ou triste, desejo sempre em ti viver,
E que seja de maneira fraterna,
Pois somente em ti existem todos os seres,
Tu és vida, vibrante, e coeterna!
SOTNAS ODLABU
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
É esse seu mundinho, tão mesquinho!
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Cachaça, fumaça, e um séquito funesto que passa...
Imagem feita por: Ubaldo Santos em piracicaba em nov de 2010 |
Esta postagem é uma espécie de homenagem aos amigos de longa data,
que partiram e deixaram familiares, e também seus amigos assim feito eu, sem entender, como podemos aceitar de boa vontade, alguém que convivemos por mais de vinte anos trabalhando no mesmo emprego. E um belo dia recebemos a notícia. Sabe o nosso amigo fulano, pois é não existe mais, a cachaça venceu ele!
Ainda assim seguimos vivendo e ousando não seguir certas normas, sempre com a filosofia de valorizar após estar tudo perdido!
Nesse caso, a própria vida!
Assim somos nós humanos, cada dia menos humanos!
Aquele homem sentado à mesa em um bar,
Em sua face e boca, um esgar, a cada sorvo de cachaça,
Espiando a rua, e triste, vê um fúnebre cortejo passar
Acende um cigarro, aspira fundo, brinca com a fumaça,
A cachaça vai chagando órgãos, em todo o caminho percorrido,
E também nebulosos os pulmões, por fumaça, habitados
O homem ganha lacerantes dores, dificuldades na respiração,
Por aquela cachaça e cigarro, álcool e fumaça em ação,
Naquele bar, aquele homem, a cachaça,
A fumaça, e toda aquela mesmice,
A continuar a beber, fumar, muito em breve ocuparão o seu lugar,
Tudo ira se repetir, é desnecessário e muito triste, outro disse,
Sentado à mesa, naquele bar, outro observa triste, tonto e calado,
Aquele que agora passa, observando aquilo havia estado,
E agora, deitado em funesta embalagem, não mais observa,
É somente um corpo, que agora é carregado, e observado,
Vivia, fumava e bebia, e teimou,
Agora vai, lidera o cortejo, e passa do futuro,
Ao esquecido, e vez em quando lembrado passado!
UBALDO SANTOS (Sotnas Odlabu)
domingo, 2 de janeiro de 2011
Saber desde o início, assim é viver
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