"Ainda que postando versos pretensos, consigo expor o que penso, é mesmo pretenso!" SOTNAS ODLABU imagem ago 2016 em URUBICI SC por Sotnas Odlabu
E AQUI, OS QUE POR CÁ VIERAM UMA, E CONTINUAM VOLTANDO OUTRAS VEZES!
quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
terça-feira, 29 de novembro de 2016
Frágil, tanto quanto breve...
terça-feira, 1 de novembro de 2016
Uma vida é mais valorosa
OBS. postagem compartilhada da minha página no FB
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
Tem o dia da imagem, bem como, o dia do “imaginado”...
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
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Imagem feita em Gonçalves MG em abr 2016 por Sotnas Odlabu
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Assim é viver,
alguns jamais chegam na sua plenitude de ser,
nem por isso
desiste do prazer,
em saber que
existirá um pouco de si em outros seres,
deixam-se
semear antes de tudo se perder, e crer que para sempre vai viver!
Sotnas Odlabu
OBS. Postagem compartilhada do FB
terça-feira, 20 de setembro de 2016
Se não faço, me desfaço!
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Imagem feita em
Campos do Jordão em jun 2016
por
Sotnas Odlabu
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Daquilo que não
sou capaz eu não faço,
Assim me
desfaço, por outro lado,
O que vivo, ou
realizo, me faz parecer estranho,
Pois sempre que
posso, ao meu modo,
Enquanto vivo,
eu eternizo!
Sotnas Odlabu
Obs. postagem do Face B, que compartilho cá com os amigos.
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
quarta-feira, 20 de julho de 2016
Ainda que eu esteja sendo enfadonho...
terça-feira, 5 de julho de 2016
E sigo cá com meu pretenso pensar!
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Imagem feita em
Poços de Caldas, por Sotnas Odlabu, em jan 2016.
"Segue a vida nos ensinando, e seguimos nós, teimando em não aprender!"
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Incansável,
esta natureza que nos cerca, segue sua mostra o quão pífios são nossos
conceitos e padrões sobre a beleza, e, até mesmo sobre classe social, mas,
nossa teimosia em sermos egoístas faz-nos a todos completamente cegos... Que
pena!
Sotnas Odlabu
sábado, 25 de junho de 2016
Ainda expondo meus pretensos pensamentos...
quinta-feira, 16 de junho de 2016
Apenas um dos pensamentos deste meu intenso viver...
quarta-feira, 18 de maio de 2016
Apenas... Pequenos detalhes; Talvez!
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Imagem feita por Sotnas Odlabu em Gonçalves MG em abr 2016 Ainda que tantos insistam em ignorá-los, o em volta segue nos indicando por todo nosso viver que, apesar de toda essa mania que temos em pensar sempre gigante, os pequeninos detalhes é que revelam a grandeza que possuímos, ou não, pois ultimamente somente expomos a todos nossa odiosa e repulsiva pequenez, principalmente espiritualmente, é isso, e, seguimos nessa vivência sem qualquer louvável sapiência! |
domingo, 27 de março de 2016
Somente por hoje...
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Imagem feita em São Lourenço-MG, por Sotnas Odlabu, em jan 2015 |
Desejo
acordar, após uma noite sonolenta e mal dormida,
E após o dejejum da manhã, junto aos meus, como
por vezes faço,
Não
pensar, ou escrever dos culpados, por nosso sofrer nesta vida,
Após
abrir a porta, e sair caminhando, em minha face,
Não
estampar qualquer expressão sofrida,
Ou
nas que por eu passar, eu sei que nem todos se importam,
Portanto,
tão somente por hoje,
Não
queria ouvir críticas sobre esta, necessária, mas, maldita política,
Ou
mesmo sobre os malditos que a exercem, seria possível, só por hoje,
Caminhar
pela orla da praia, despreocupado, os belos jardins contemplar,
Sentar
em um de seus bancos e, o maravilhoso e ritmado ir e vir,
O
som confortante, desse imenso mar e suas marolas,
Ali
ficar, ouvindo até me encantar,
Pois
é, somente por hoje, é somente esse meu desejar,
Imaginem
o quão seria feliz este dia,
E...
Está bem, já sei,
Somente
neste dia, não, não pode ser, ou,
Não
vai acontecer, ou não desejam fazer acontecer,
Pois
é, seria só por hoje, tudo que não pretendia,
Eu
sei se está lendo, já escrevi,
Oh
Deus, gostaria de ao menos um dia, no entanto,
O
momento não me faz crer, que haverá algum dia,
Toda
essa dor infligida possa chegar ao fim,
Sim,
eu sei, eu já sei que é assim,
Não
pode ser, será mesmo, nem somente por hoje, enfim,
Não
há tempo pra esperar, a vida segue, e nós a seguimos,
É
isso, mesmo sem ao menos nos contentar,
Ainda
que seja somente por hoje...
Sotnas
Odlabu
quinta-feira, 17 de março de 2016
É, um tsunami, bom, e não para não...
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Imagem feita em fev 2015, por Sotnas odlabu, em Campos do Jordão-SP
Por vezes, sinto até
certa agonia,
Nestes tempos de
desarrumação por todo canto, a cada dia,
Um vendaval de
acontecimentos em cada instante,
E que por vezes me causa
espanto,
O processo deveras
buliçoso,
No restrito cubículo do
meu espaço pensante,
Que por vezes me leva ao
pranto,
Um processar, deveras
efusivamente eferente,
Vez por outra, me faz
preocupar, todo este pensar,
Ter estado em minha
mente, a fustigar,
Deveras difícil reter
tantas palavras em ebulição,
Estando eu diante de uma
página vazia,
Úteis ou não, eu as despejo,
E torno a página
preenchida, e me alegra-me o coração,
Este exercício de tentar
entender tantas vidas
E vazia a pagina não mais
está, mas,
Minha mente não parece
esvaziar,
Novas palavras seguem a
se formar, pois,
São tantos
questionamentos, e,
Tão poucas respostas por
confrontar,
E já está por novas
efervescências gerar,
Ainda assim, não pense
que estou a reclamar,
Pois assim, sinto que
estou vivendo,
E como dizem, é vivendo,
que vamos aprendendo,
E muito quero aprender,
antes de não mais,
Poder saber o que é
viver!
Sotnas Odlabu
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terça-feira, 8 de março de 2016
Singela homenagem para tão importante ser
domingo, 28 de fevereiro de 2016
Não teria sentido, precisão em viver!
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Esta postagem eu trouxe da minha página no face,
pois, este pretenso pensador, ainda pensa na atualização, por cá.
Abraços aos amigos e desculpas por não haver atualização!
Imagem feita por Sotnas Odlabu em jan 2009, Santos-SP
Navegar é preciso, já viver,
É uma eterna e surpreendente dádiva,
Totalmente repleta de aventuras!
Sotnas Odlabu
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Incansável, assustadora, encantadora...
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Imagem feita em São Lourenço MG, em jan 2014 por Sotnas Odlabu, no Parque das Águas. |
Ah, esta grandiosidade que nos cerca,
Que chamamos de natureza,
Que por vezes me assusta, mas ainda assim,
Pois, penso que estes sustos me desperta,
Ela segue sempre me encantando,
Nem sempre considerada de atitudes correta,
Mas, me encanta, esta sua sempre incansável,
E deveras simples exposição de sua beleza
Sotnas
Odlabu
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Talvez...
Penso, que talvez o meu, choro
quando cá cheguei,
Não tenha sido por aquela
palmada, eu ter levado,
E que disseram era pra saber se
eu vivia,
Souberam logo após, pois fiz o
que queriam, chorei, será,
Talvez, pois eu cá cheguei todo
encarnado,
Tão molhado quanto melado, sem
qualquer roupa, e,
Pois é chagamos cá, todos
pelados,
É isso, eu penso que pelados por
cá chegamos e,
Quão pretensiosos somos,
Que quando de cá vamos,
Vestem-nos roupa de “missa”,
mas,
Nem mesmo estas, vão nos
acompanhar,
Vê, não faz sentido, toda vaidade,
Todo o pretenso poder de “possuidor”,
É isso, nada do que “tenho”, vou
levar,
Pois na vida, na dor, e na
morte,
Mesmo que seja um sujeito de “sorte”,
Ah, se não acredita, volte e
veja,
O que ao fim, e somente vai
restar,
Junto aos “nossos” pertences,
Veja se, talvez, por isso,
choramos logo no início,
Pois o ser que este corpo
habita, sempre soube,
O que ao fim de tudo irá sobrar,
Talvez, sim, talvez por isso,
gostaria que não me fizessem,
Novamente, talvez, por favor,
não me façam, chorar!
Sotnas Odlabu
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